tão-somente

(...)

Então distraio os meus dias com tudo aquilo que acreditei ser apenas ilusão. Porque a pressa é presa minha e de repente ando com aquela displicência de quem abrevia a vida para poder viver mais um pouquinho... 
E quase me perco em desuso. Quase naufrago diante dessa sede exagerada para me contentar insatisfeita com esses quase-sonhos que eu insisto em viver de olhos abertos... 

É que eu só vivo nesses intervalos desmotivados e humanos de distração (...)

Nenhum comentário:

Postar um comentário