vice e versa

Tudo começa com o que não foi dito, o que ficou subtendido. Inconsciente. É debaixo de um sorriso que se esconde a insanidade. Me disseram pra esperar, confiar no destino. Mas eu não posso. Isso seria compactuar com a minha ansiedade. Arriscado demais. E eu admito, não sei fingir. Não sei o momento exato de dizer, de estar, de sentir. De parar. É impulso, improviso. Cauculado e desimpedido. E Ilusões provisórias acabam machucando mais do que planos inacabados. E eu admito mais uma vez: não sei fingir. Preciso de um ponto de fuga. Quinze minutos de pura eternidade.

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