Às vezes sou grata pelo silêncio...
Pelos tempos sem data. Os sorrisos gratuitos. Os lampejos de cor recortando a retina...
É quando descanso meus olhos nos teus.
Quando a gente faz-de-conta. Quando a gente joga contra. Nas periferias do peito...
É quando posso ver o mundo contido num sorriso teu. É quando eu posso escrever um verso em que “você” rima “comigo”
(..)
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