fosforescências

Essa história começa com um ponto final. O tempo tem o instante da aurora. A impermanência do ser. A fugacidade do estar. 

(...)

Essa história é sobre tudo o que não restou. Meu silêncio já não cabe no verbo e sou toda reticências: incontínua. 
Eu sou todo breve pulsar que me devora. 
E esta é a mecânica do caos. 

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