vertente


A confusão me escorrega do peito e o sossego toma conta do tempo...
As pálpebras esbarram no sono;
O sorriso vagueia nos lábios;
A poesia se esconde nos dedos e me cinge os olhos com um pouco mais de cor

(...)

Deixa essa alegria nos consumir com sutileza. Porque toda finitude se paga com brevidade e resistir à luta é um jeito –meio atravessado- de se entregar a ela, não é?


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