Você é abismo. Eu sou imensidão.
-você: que tem nome do meu poeta preferido-
(...)
Mas o invisível é o que te cega, menino
E teu riso é saudade. E meu desatino.
Mas teu escudo me ataca. E o tempo é pressa e corre por nós.
Porque amanhã é muito longe.
(...)
Você é abismo. Eu sou imensidão.
E nós: covardia.
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