São circunstâncias diferentes e os mesmos rostos de sempre.
São palavras projetadas. De novo. Talvez pra esconder. Talvez pra mostrar que
nem sempre pra blefar é preciso desviar o olhar. Talvez porque estamos nos
deixando levar e eu termino tendo que remediar pra me prevenir: inversão
enferrujada que muda o foco das atenções. Pra impedir um contorno que se gasta.
Quebrando o ritmo, acelerando os batimentos. De tudo o que eu não sei dar nome.
Do que se repete, contudo. Pra somar.
Quem sabe? Quem vai saber?
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